Nº 1, jul./dez.2007
Sobre os autores


Eduardo Raposo estudou no Instituto de Estudos Políticos de Paris (1983/1987) onde obteve um Diploma de Estudos Aprofundados, tendo realizado seu doutorado em Ciência Política (Ciência Política e Sociologia) pela Sociedade Brasileira de Instrução - SBI/IUPERJ (1997). Atualmente é professor e pesquisador do Departamento de Sociologia e Política da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, onde coordena seu programa de pós-graduação. Tem experiência na área de Sociologia Política, atuando principalmente nos seguintes temas: política econômica, Brasil, globalização, Teoria Social contemporânea e Elites políticas. 

Elielma Ayres Machado possui mestrado em Antropologia Social pela Universidade Estadual de Campinas (1998) e doutorado em Sociologia e Antropologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2004). Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia das Populações Afro-Brasileiras, Relações "Raciais", de Gênero, Juventude, Antropologia e Educação e Antropologia Urbana.

 

Fernanda Eugenio é mestre e doutora em Antropologia Social pelo Museu Nacional/UFRJ. No mestrado, desenvolveu pesquisa etnográfica no Instituto Benjamin Constant, trabalhando com a construção social da pessoa entre crianças cegas. No doutorado, voltou-se ao estudo das modulações subjetivas contemporâneas e suas (re)organizações afetivas, tendo como “lugar de mirada” a intervenção das cenas eletrônicas na paisagem da cidade do Rio de Janeiro. É professora auxiliar do Departamento de Sociologia e Política da PUC-Rio e pesquisadora do Centro de Estudos Sociais Aplicados (CESAP/UCAM), onde desenvolve pesquisas sobre culturas jovens ligadas aos temas da subjetividade, do consumo de ecstasy, da tecnologia e da cultura digital. Tem artigos publicados em livros e revistas acadêmicas e organizou as coletâneas Culturas jovens: novos mapas do afeto (com Maria Isabel Mendes de Almeida; Zahar, 2006) e Comunicação, consumo e espaço urbano: novas sensibilidades nas culturas jovens (com Maria Isabel Mendes de Almeida e Everardo Rocha; PUC-Rio/Mauad, 2006).

 

Fernando Lattman-Weltman é professor da PUC-Rio e pesquisador e professor do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil, Cpdoc, da Fundação Getulio Vargas.

 

João Marcelo Ehlert Maia é doutor em Sociologia pelo IUPERJ. Atualmente, é pesquisador-bolsista do Cpdoc-FGV e trabalha nas áreas de Pensamento Social no Brasil e Sociologia dos Intelectuais. Entre suas publicações, encontram-se artigos nas principais revistas nacionais, entre os quais “Espaço e Pensamento Brasileiro: a Rússia Americana nos escritos de Euclides da Cunha e Vicente Licínio Cardoso” (Dados, vol. 50, 2007), “Esquerda e Escola Paulista de Sociologia: um itinerário sociológico do conceito de populismo” (Teoria e Sociedade, vol. 10, 2003) e “Caminhos e Descaminhos da Revolução Brasileira: uma análise das obras de Gilberto Freyre, Sergio Buarque de Holanda e Florestan Fernandes” (revista online Intellèctus, vol. 1, 2004).

 

Julio Cesar de Tavares é professor do Programa de Pós-graduação em Antropologia Social e do Departamento de Estudos Culturais e Mídia da UFF, Diretor da ASWAD – Association for the Study of the Worldwide African Diaspora e coordenador do LEECCC – Laboratório de Etnografia e Estudos em Cultura, Comunicação e Cognição.

 

Nilton Silva dos Santos é doutor em Antropologia Cultural pelo IFCS-UFRJ e professor de Sociologia Jurídica na Faculdade de Direito da Universidade Candido Mendes – Centro.

 

Paulo Jorge Ribeiro é professor do Departamento de Sociologia e Política da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e Doutorando do PPCIS/UERJ.

 

Rodrigo da Nóbrega Moura Pereira é bacharel em Teologia em 1998, no Seminário Batista do Sul do Brasil, é licenciado em História pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro desde 2000, atualmente cursa o Doutorado em História Política na mesma universidade e tem publicado artigos sobre religião e política no Brasil do século XIX.

 

Sonia Giacomini possui mestrado em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1992) e doutorado em Sociologia pela Sociedade Brasileira de Instrução – SBI/IUPERJ (2004). Desde 1980 é professora da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Sociologia e Antropologia, com ênfase em Antropologia das Populações Afro-Brasileiras e Antropologia Urbana, aí atuando principalmente nos seguintes temas: relações de gênero, relações raciais, cultura, corporalidades, sexualidade, pensamento social brasileiro e identidade social.

 

Valter Sinder é mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1986), doutor em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1992), com pós-doutorado em Antropologia pela University of Texas em Austin (1998). Atualmente é professor associado da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e professor adjunto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Teoria Antropológica. Atuando principalmente nos seguintes temas: Literatura, Pensamento Social Brasileiro e Teoria da Cultura.

 

 

 

 

 

Publicada em: 13/09/2007 às 18:28 Seção: Nº 1, jul./dez.2007

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